Opção de trade-off do envelope de construção

Associação de alvenaria de concreto da Califórnia e Nevada.
Processo de compensação do envelope de construção.
Documentos de referência.
A abordagem global do envelope trata os componentes do envelope como um sistema e oferece a capacidade de fazer compensações simples entre os componentes do envelope. & 143; b) dos Padrões descreve a abordagem global do envelope. A abordagem global do envelope permite que o desempenho de alguns componentes do envelope de construção seja aumentado enquanto o desempenho de outros é reduzido, desde que o ganho e perda de calor global não sejam maiores do que um edifício em conformidade mínima com os requisitos prescritivos.
A abordagem global do envelope permite compensações entre muitos componentes do envelope de construção, mas não são permitidas permutas com o sistema de iluminação interior ou sistemas mecânicos. A abordagem de desempenho é necessária para fazer essas compensações.
A abordagem global do envelope usa duas medidas do desempenho do envelope: a perda geral de calor e o ganho global de calor. A perda geral de calor é uma medida da qualidade isolante de todos os componentes do envelope em conjunto, incluindo superfícies opacas e de vidro. O ganho de calor global considera o isolamento, o ganho de calor solar através de janelas e clarabóias e a reflectância do telhado.
A linha de base do código, tanto para o ganho de calor como para a perda de calor, é determinada usando os valores de coeficientes de isolamento e de aumento de calor solar a partir dos requisitos prescritivos, aplicando-os às áreas de superfície do envelope do prédio proposto (com alguns limites na área de vidro). A perda global de calor e o ganho de calor do projeto proposto são calculados com base no isolamento instalado, na fenestração.
desempenho e propriedades da superfície do telhado. Se a perda de calor e o ganho de calor propostos não forem superiores à perda de calor padrão e ao ganho de calor, o envelope cumpre. Consulte a Seção 3.7 para uma discussão mais completa sobre a abordagem global do envelope.
A abordagem global do envelope oferece maior flexibilidade de design. Ele permite que o designer faça trade-offs entre muitos dos componentes do envelope do prédio. Por exemplo, se um designer tiver dificuldade em isolar as paredes a um nível adequado para satisfazer o requisito do componente U de componente da parede, então o nível de isolamento em um telhado ou piso ou o desempenho de um componente de janela poderia ser aumentado para compensar o abaixo - parede isolada O mesmo vale para as vidraças. Se um designer quiser colocar um vidro claro e virado para o oeste para melhorar a exibição de mercadoria em uma janela de exibição, seria possível usar as vitrines SHGC mais baixas nas outras orientações para compensar o SHGC aumentado no oeste.
A abordagem global do envelope tem duas partes, e as duas partes devem ser atendidas: perda geral de calor e ganho global de calor. A perda global de calor representa as qualidades isolantes do edifício e estabelece uma taxa máxima de transferência de calor condutora através do envelope do edifício. Os requisitos são mais rigorosos em zonas climáticas mais extremas do que em zonas climáticas suaves. O ganho global de calor representa a área de janelas e clarabóias e sua capacidade de bloquear ganhos de calor solar, reduzindo assim as cargas de resfriamento no prédio. Os telhados frescos também são contabilizados nos cálculos globais do ganho de calor. Os requisitos de ganho de calor são mais rigorosos em zonas climáticas mais quentes.
Um valor de design padrão e um valor de projeto proposto são calculados tanto para a perda de calor geral quanto para o ganho global de calor. O edifício de design padrão está em conformidade com os requisitos exatos da abordagem prescritiva. Os valores padrão são comparados aos valores propostos calculados a partir do design real do envelope. Se os valores propostos não excederem os valores padrão, os requisitos globais do envelope do edifício são atendidos. Embora a abordagem global do envelope aumente a flexibilidade do design, isso vem à custa da complexidade dos cálculos.

Modelos energéticos.
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Eu sou Manasa Lingamallu perseguindo o 4º ano na Building Science, IIIT.
Hyderabad. Atualmente, estou trabalhando no desenvolvimento de uma ferramenta que calcula.
Envelope Performance Factor (EPF) usando a opção Trade-off. Neste método I.
É suposto usar o Fator de Área do Piso (FAF), para o qual não consigo encontrar.
Sua definição em ASHRAE.
Por favor, alguém poderia me ajudar, definindo-o e sugerindo também.
método para calcular FAF.
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Eu vejo seu dilema. A versão 2018 do 90.1 mostra o FAF como um multiplicador na equação (C-1), mas sem definição. Foi bem definido na versão anterior de 2007 como FAF = 1000 / CFA (sq. ft.), onde CFA é a área de piso total condicionada e é usada na equação (C-2). Esta definição estava na página 116 da versão de 90.1 de 2007. Na versão 90.1-2018, nem a equação nem o FAF aparecem porque todo o Apêndice C foi substituído por uma metodologia de simulação; assim, nenhuma equação é mostrada.
No entanto, se você ainda se sentir compelido a usar o FAF, sua definição é mostrada aqui nas unidades I-P.

Opção de trade-off do envelope de construção
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O projeto foi encomendado como parte do.
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Passo 2. Escolha um caminho de conformidade dentro do código de energia aplicável.
Para alguns designers, um código de energia ideal dirá exatamente o que eles precisam fazer para a construção. Para outros designers, ser dito exatamente o que eles precisam fazer pode ser visto como limitando sua criatividade. Os códigos de energia tentam atender a ambos os tipos de designers, oferecendo vários caminhos de conformidade dentro do código.
O Guia de Recursos para Edifícios Comerciais para Arquitetos do BECP (Recurso 1) afirma o problema como.
O formato de um código de energia pode influenciar significativamente o design, às vezes mais do que os requisitos reais. Um código prescritivo indica claramente o que se aplica, mas pode limitar a liberdade do projeto e promover a visão de que o prédio é composto de sistemas separados e não relacionados. Um código baseado em desempenho fornece mais liberdade de design e pode levar a um design inovador, mas envolve simulações e compensações de energia mais complexas entre sistemas. Pequenos edifícios comerciais com HVAC singular, serviço de água quente e sistemas de iluminação são mais propensos a serem projetados usando uma abordagem prescritiva. Edifícios comerciais maiores que têm múltiplos sistemas ou usos e cargas variados oferecem mais oportunidades de seguir um código baseado em desempenho.
O padrão IECC e ASHRAE Standard 90.1-2007 de 2009, bem como o padrão IECC e ASHRAE Standard 90.1-2018 de 2018, contêm uma série de caminhos de conformidade. A escolha de um tópico do tópico do caminho de conformidade do código de energia (recurso 2) apresenta esses caminhos com mais detalhes.
Cada caminho de conformidade pode ter requisitos obrigatórios, prescritivos ou de compensação. Estes termos são definidos abaixo, juntamente com alguns outros termos relacionados aos caminhos de conformidade.
Os requisitos obrigatórios são requisitos que devem ser cumpridos em cada projeto de construção, independentemente do caminho de conformidade escolhido.
Os requisitos prescritivos são requisitos que devem ser cumpridos por cada projeto de construção, ou se o requisito não for cumprido, uma compensação deve ser feita para "compensar" por não atender a esse requisito.
Os compromissos do envelope são compromissos bem definidos que permitem que os negócios sejam feitos entre várias partes do envelope do prédio. Um exemplo pode ser que um proprietário do edifício pode optar por instalar mais isolamento no telhado para "compensar" para colocar mais área de janela do que o código permite. O padrão ASHRAE 90.1-2007 / 2018 fornece as regras básicas para este tradeoff do envelope, e essa compensação é implementada na verificação e comércio COM; Programas. Uma compensação de envelope mais simples é encontrada na IECC 2009/2018 para edifícios residenciais de baixa elevação na abordagem de compensação "UA" implementada na verificação e comércio de RES; Programas. Ambas as ferramentas de software desenvolvidas pela DOE estão disponíveis gratuitamente neste site. A IECC 2009/2018 permite trocar níveis de isolamento e eficiência de vidraças. Por exemplo, o comércio diminuiu a eficiência da parede (menor valor de R) para aumentar a eficiência da janela (menor fator de U), ou aumentar o isolamento do telhado e reduzir ou eliminar o isolamento da borda da laje.
O software considerado é compatível com software que implementa os principais elementos de um código de energia e que pode ser aprovado por um funcionário de código ou autoridade que tenha jurisdição e independentemente do nível de governo que adotou o código. Como o Capítulo 5 da IECC de 2009 e o Capítulo C4 da IECC 2018 não incluem menção específica de uma compensação de envelope para edifícios comerciais, mas a IECC 2009/2018 permite o uso da norma ASHRAE 90.1-2007 / 2018, que possui um envelope tradeoff, o software de verificação COM implementa o tradeoff do envelope mesmo para a IECC 2009/2018. A verificação COM, portanto, não implementa todas as opções de conformidade na IECC 2009/2018 e é referido como software considerado para o IECC. A verificação COM também é considerada como cumprindo o ASHRAE Standard 90.1 porque a verificação COM não implementa totalmente os requisitos de envelope espaço-por-espaço no ASHRAE Standard 90.1. O software de verificação de RES é uma implementação próxima da IECC, mas não é especificamente mencionado na IECC e, portanto, é considerado como cumprindo também. O recurso 3 fornece uma discussão sobre quais jurisdições permitem o uso da verificação COM e do RES verificar em um estado a outro. Os compromissos de construção inteiros, também conhecidos como abordagem de desempenho de sistemas ou apenas a abordagem de desempenho, implementam compensações que podem ser feitas entre vários sistemas de construção com base em regras estabelecidas no ASHRAE Standard 90.1 e na IECC, conforme aplicável. Um exemplo pode ser que um proprietário do edifício pode optar por instalar uma iluminação mais eficiente do que o código requer para "compensar" por colocar menos isolamento do que o código permite. Essa abordagem permite que você compare o projeto proposto com um projeto de linha de base ou de referência que atenda exatamente os requisitos do código. Se o projeto proposto for pelo menos tão eficiente como a linha de base em termos de uso anual de energia, ele cumpre. Esta abordagem permite uma maior flexibilidade, mas é mais complicada, embora o software tenha sido desenvolvido para auxiliar os usuários do código. Uma abordagem de desempenho é muitas vezes necessária para obter crédito para características especiais, como design solar passivo, células fotovoltaicas, armazenamento de energia térmica e células de combustível. O diretório de ferramentas de software de construção de energia (Resource 4) lista ferramentas que podem ser usadas para fazer uma análise anual de energia de um edifício. As regras para esses cálculos são encontradas na alternativa de desempenho da IECC 2009/2018, ou no Método do Orçamento de Custo Energético Norma 90.1-2007 / 2018 da ASHRAE. RES check oferece uma abordagem de desempenho limitado para edifícios residenciais de baixa elevação.
Também é importante notar que, quando um código de energia tem vários caminhos de conformidade dentro dele, um edifício projetado para um caminho de conformidade pode ter diferentes medidas de eficiência energética para um projetado sob um caminho de conformidade diferente. Os desenvolvedores de códigos de energia tipicamente tentam manter a rigidez geral dos caminhos de conformidade mais ou menos o mesmo em termos de energia ou custo de energia, mas há variações entre os caminhos. O recurso 2 fornece alguma discussão sobre por que um designer pode querer considerar caminhos de conformidade específicos dentro de um código.

2018 Minnesota Energy Code.
APÊNDICE NORMATIVO C.
METODOLOGIA PARA O ENVELOPE DO EDIFÍCIO.
OPÇÃO COMERCIAL NA SUBSECÇÃO 5.6.
(Este é um apêndice normativo e é parte deste padrão.)
C1. INFORMAÇÃO MÍNIMA.
As seguintes informações mínimas devem ser especificadas para o projeto proposto.
C1.1 No nível de construção.
C1.2 No nível da superfície exterior.
C1.3 Para Fenestração.
FIGURA C1.3 Dimensões dos poços da clarabóia.
C1.4 Para portas opacas.
C1.5 para paredes de grau inferior.
C1.6 Para piso de laje-em-categoria.
C2. REQUISITOS DE SAÍDA.
Os relatórios de saída devem conter as seguintes informações.
C3. DESENHO DE ENVELOPE DE BASE E ESPECIFICAÇÃO DE PROJETO PROPOSTO.